Saiba como instalar o tema do Ubuntu Studio

O Ubuntu Studio é uma versão do Ubuntu voltada para profissionais (e por que não curiosos?) da área de edição de imagem, vídeos e sons. Porém, se você não tem interesse em ter instalado no seu computador esses programas específicos, pois não fará nenhum uso deles, é possível instalar apenas o tema. Saiba como.

Primeiro, adicione a linha deb http://archive.ubuntustudio.org/ubuntustudio feisty main no final do arquivo /etc/apt/sources.list. Para isto, no terminal, execute o seguinte comando: gedit /etc/apt/sources.list

Depois, execute estes comandos no terminal:

$ wget http://archive.ubuntustudio.org/ubuntustudio.gpg -O- | sudo apt-key add -
$ sudo apt-get update

Agora, é só instalar o tema do Ubuntu Studio, incluindo o gdm theme, wallpapers, icon theme e tudo mais que tem direito.

$ sudo apt-get install ubuntustudio-look

E para terminar execute este comando.

$ sudo apt-get install ubuntustudio-theme ubuntustudio-icon-theme ubuntustudio-wallpapers

Caso o tema não seja habilitado automaticamente, siga os seguinte passos. Para habilitar o theme, vá em Sistema > Preferências > Tema e escolha o tema do Ubuntu Studio. Já os Wallpapers (são dois), você pode escolher em Sistema > Preferências > Plano de Fundo no seu Ubuntu. Na imagem acima, veja como ficou o meu desktop após essas mudanças. Experimente.

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Aprenda a restaurar o X do Ubuntu sem susto

Os entusiastas em Ubuntu se empolgam com os recursos gráficos do Beryl e seu amigo gerenciador de temas, o Emerald. Porém, para tanto, é necessário instalar o driver para melhor habilitar os serviços de sua placa de vídeo, seja Nvidia ou ATI. Com isso, muita gente que está se iniciando neste mundo Linux, assim como eu, fica sem saber o que fazer quando o X do Ubuntu passa a não funcionar direito, por causa de alguma configuração errada no xorg.conf, por exemplo. Para nos salvar de ter que instalar tudo de novo, preparei esse pequeno guia.

Há duas maneiras rápidas e fáceis de solucionar esse problema. Se o ambiente gráfico do seu Ubuntu não estiver funcionando corretamente, reinicie o seu computador, pressione a tecla ESC rapidamente e escolha a opção de inicialização em Recovery Mode (segunda opção).

Caso sua placa de vídeo seja Nvidia, e você tenha instalado no seu sistema o pacote Automatix, basta digitar na linha de comando nvidia-automatix-restore.

A segunda opção, e isso vale para qualquer tipo de situação, existe um comando que eu classifico como a “regrinha de ouro” do Ubuntu. Para isso, basta digitar sudo dpkg-reconfigure xserver-xorg e seguir o passo a passo que for pedido. Depois, reinicie o computador e pronto, o X estará funcionando normalmente.

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Adobe Digital Editions não tem rapidez e facilidade como prometido

Nesta quinta-feira (21), tive a oportunidade de conhecer o mais novo e badalado programa da Adobe Systems Incorporated, o Adobe Digital Editions. Confesso que fiquei decepcionado. O programa é um freeware que promete ser rápido e prático para aqueles interessados em consultar os seus e-books (PDF). Nada disso fica comprovado, pelo menos na máquina em que fiz o teste (Notebook Asus Celeron M, com 512mb de ram e 128mb de video).

O programa, baseado em flash, pode ser instalado através do site oficial da empresa. Com apenas 3mb, o Adobe Digital Editions já está pronto para o uso em poucos minutos se você tiver acesso a internet por banda larga. Esse é um ponto positivo para o programa.

Após instalado, um ícone é criado na sua área de trabalho. Ao abri-lo, você tem a oportunidade de criar uma espécie de biblioteca, com todos os e-books do seu HD (Library > Add item to Library). Neste ponto já aparece o primeiro problema: não existe a possibilidade de você adicionar uma pasta inteira, apenas item por item. Mas e se eu quiser abrir apenas um PDF rapidamente para consulta? Não tem como sem inseri-lo na biblioteca. A facilidade ficou para trás.

Com isso, uma outra opção que está atrelada a primeira, que é a rapidez, também não acontece. A leitura é lenta para um notebook com 512mb de RAM. Se você quiser rapidez e facilidade na hora de ler os seus PDFs, opte pelo Foxit, como já comentei neste artigo, no começo deste blog.

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Resolva o seu problema com fontes no Ubuntu Linux

Assim que instalei o Ubuntu 7.04 Feisty Fawn no meu PC, percebi que estava tendo problemas com as fontes ao acessar alguns sites como Terra e Globo.com. Passei por este obstáculo instalando uma atualização de fontes do ótimo Automatix.

Se vocês estão tendo os mesmo problemas do que eu ao navegar (letras fora de esquadro, ultrapassando linhas, menor ou maior do que o esperado, entre outros), então essa dica lhe será útil. Após instalar o Automatix, siga os seguintes passos: Aplicações > Ferramentas do Sistema > Automatix.

O sistema irá pedir a sua senha. Em seguida, clique na guia Miscellaneous e depois, selecione o box Extra Fonts e aperte o botão Start. Agora é só esperar a instalação terminar e pronto. Reinicie o Firefox e veja o resultado. E nem preciso dizer que você pode aproveitar a novas fontes no Open Office e no Gimp também.

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Outros programas para incrementar o seu Ubuntu

Agora que você deixou de lado o seu medo pelo Ubuntu Linux, já instalou e está se habituando ao sistema, agora eu trago alguns outros programas totalmente grátis para você incrementar o seu computador.

Não vou comentar aqui os programas já citados na série “Para não ter medo do Ubuntu”. E lembrando que esses programas, na verdade, funcionam em qualquer distribuição Linux. Eu apenas cito o nome do Ubuntu porque é a mais popular delas.

Os programas listados a seguir poem ser encontrados no “Acrescentar / Remover”, do próprio Ubuntu, ou utilizando o instalador automático chamado Automatix.

Filezilla – Um dos clientes de FTP favoritos do Windows tem a sua versão para o Linux. Para quem não está ambientando com o assunto, esse programa pertence a empresa Mozilla, os mesmos criadores do Firefox e Thunderbird.

XChat (versão Gnome e KDE) – O melhor cliente de rede IRC do Linux. E me arrisco a dizer que é melhor até mesmo do que o famoso mIRC do Windows.

Xmms – O clone do Winamp. Com skins e todas as principais funcionalidades que deixaram o Winamp famoso.

Opera – Outro browser também conhecido pelos usuários Windows. Um alternativa ao Firefox.

Snes9x – Emulador do Super Nintendo. Funciona perfeitamente com todas as Roms que eu testei.

xDVD Shrink – Igual a sua versão Windows, este DVD Shrink rippa e grava os seus DVD-videos. Este programa em específico, confesso que não testei, mas como conheço ele da versão Windows, resolvi citá-lo neste artigo.

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Ubuntu 7.04 com Nvidia e Beryl. Depois de muita pesquisa

Como prometido, trago aqui no meu blog a maneira que achei para fazer funcionar o drive da Nvidia em comunhão com o programa Beryl (gerenciador de desktop) no Ubuntu 7.04 Feisty Fawn. E se você, assim como eu, não conseguiu habilitar esses recursos pela maneira mais fácil (como Automatix, entre outros), siga esses passos importantes.

Agradeço ao Willyan, e peço permissão para reproduzir aqui o pequeno tutorial publicado por ele no Fórum Ubuntu Brasil. Lembrando que não sou técnico em Linux. Apenas um usuário novato, mas com experiência em informática e vontade de ajudar outros que tenham a mesma dificuldade que eu.

Primeiro passo:

Antes de tudo você deve abrir o Synaptic e ir na opção Configurações > Repositórios. Em seguida, clique na aba Programas do Ubuntu, marque as quatro primeiras opções. Feche e clique em Recarregar.

Segundo passo:

Depois, instale o driver da sua placa de video. ATI ou Nvidia:

Use o Envy para isso: http://www.albertomilone.com/nvidia_scripts1.html (o link tá com o nome nvidia mas não significa que serve só para ela). Procure o pacote: envy_0.9.2-0ubuntu7_all.deb. Baixe ele e instale-o. Depois rode o programa e instale o driver automaticamente.

Terceiro passo:

Abra o Synaptic, digite no campo de Procura a palavra beryl. Após o resultado, instale os seguintes pacotes: (beryl) (beryl-core) (beryl-manager) (beryl-plugins) (beryl-plugins-data) (beryl-settings) (beryl-settings-bindings) (beryl-ubuntu) (emeral) (emerald-themes) (heliodor) (libberyldecoration0) (libberylsettings0) (libberylsettings0-gconf) (libemeraldengine0)

Quarto passo:

Abra um terminal: Vá no menu Aplicações > Acessórios > Terminal e digite o comando: sudo gedit /etc/X11/xorg.conf, digite sua senha se for necessário, tecle enter. Vai aparecer uma janela. É o seu xorg.conf.

Edite o arquivo xorg.conf adcionando as seguintes linhas; (DICA: tente deixar tudo alinhadinho como no resto do documento)

Na seção “Module” adicione:

Load “dri”
Load “dbe”
Load “glx”

Na seção “Device” adicione:

Option “XAANoOffscreenPixmaps”
Option “AddARGBGLXVisuals” “True”

No final do arquivo adicione as linhas:

Section “DRI”
Mode 0666
EndSection

Section “Extensions”
Option “Composite” “Enable”
EndSection

Salve o arquivo e feche. Reinicie o X pressionando as teclas Ctrl+Alt+Backspace

Último passo:

Após logar na máquina rode o beryl-manager. Para isso, pressione ALT+F2 e digite beryl-manager

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Canonical promete e cumpre. Ubuntu na minha casa

Fiz o meu pedido de 3 CD´s (dois de 32 e um de 64 bits) da versão 7.04 no site oficial do Ubuntu. Na época, me disseram que iria demorar por volta de dois meses e meio para chegar. Para a minha surpresa, a minha encomenda chegou na última sexta-feira, perto de completar apenas um mês.

Já tinha o Ubuntu 7.04 instalado no meu desktop, pois havia baixado esta versão um dia depois do seu lançamento. Curioso, quis experimentar a versão de 64 bits, pois o meu processador é da geração AMD64. De cara, uma decepção. Não havia plugin da Adobe Flash Player, portanto, não poderia ver os vídeos online em sites como o Youtube, por exemplo. Voltei para o 32 bits.

Pesquisando muito, finalmente consegui uma instrução correta que me fizesse conseguir rodar os drivers da Nvidia com os recursos do programa Beryl. Mas por um motivo que desconhço, o Desktop 3D e as janelas personalizadas já conhecidas pelos fãs do Linux rodaram aqui apenas no modo “recovery mode”. Mistério…

Este método foi explicado em um fórum cujo o endereço eu perdi. Assim que eu achar, para dar os devidos créditos, publico o passo-a-passo aqui neste blog.

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Para não ter medo do Ubuntu, parte final

Já falei sobre o processo de instalação, dos programas que já vêm instalado, e daqueles que você pode instalar de forma descomplicada. Já ressaltei a compatibilidade com todos os recursos multimídias atuais.

Neste último artigo sobre a série do Ubuntu, quero falar sobre a velocidade de reprodução de vídeo do sistema. Incrível. Até mesmo pré-visualização de vídeos durante o download do eMule (aMule no Linux) você consegue com muita rapidez e facilidade.

E aproveitando a dica do MatPestana no primeiro post que escrevi aqui sobre o Ubuntu, baixei e conheci o Automatix, que de fato é uma mão na roda (leigos ou técnicos). Neste instalador, podemos encontrar programas já consagrados no Windows como Google Earth, Google Picasa e Skype, só para citar alguns.

Poderia ficar horas falando dos programas disponíveis para o Ubuntu, que eu descobri (ou fui indicado) nas duas últimas semanas. Mas para resumir, prefiro dizer que tudo que eu faço e produzo no Windows, eu posso fazer no Ubuntu, sendo que no segundo é mais fácil e rápido. Na verdade, apenas uma tarefa não achei similar: gravar DVD-video, com menu e tudo que tenho direito, como faz com muita competência o Nero Vision.

Para fechar, gostaria de indicar alguns sites para que tem interesse em se aprofundar no Ubuntu, mudar temas, papel de parede, instalar jogos, entre outros:

Comunidade Brasileira de Ubuntu - Downloads e documentações

Gnome-look - Themes, wallpapers, ícones e muito mais.

Ubuntu Games - Este site conta com alguns games famosos do Windows convertidos para o Linus, como Neverwinter Nights, America´s Army e até mesmo o recente Second Life.

Planeta Ubuntu Brasil - Agregador de blogs sobre este tema.

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Para não ter medo do Ubuntu, parte 2

Alerta: esse artigo foi escrito para aqueles que são totalmente leigos em lidar com o Linux na distribuição Ubuntu. Caso você seja expert no assunto, pode ficar entediado com esse texto.

Nesta segunda parte, continuo contando a minha expriência com o Ubuntu Linux em sua mais recente versão, a 7.04. E assim como disse na primeira parte, não precisamos ter medo desse sistema operacional. Se nos livrarmos de preconceitos, e não termos preguiça de aprender, poderemos ter uma experiência igual, ou até melhor (dependendo do ponto de vista) com o Ubuntu.

Por exemplo, assim que você insere um CD/DVD no drive, ou um pendrive na entrada USB, o Ubuntu rapidamente reconhece o conteúdo e cria um ícone no desktop. Aliás, facilidade e praticidade são as marcas desse sistema, pois, arquivos como PDF, AVI, DVD-video, são reconhecidos automaticamente sem precisar instalar nenhum plug-in manualmente, ou ficar horas instalando softwares específicos para cada tipo de formato.

Além disso, também está presente o pacote Open Office 2.2, com quatro softwares similares ao pacote da Microsoft (Word, Excel, Powerpoint e Acess). Para internet, já vem instalado o Firefox 2.0 (browser), o Gaim (MSN, Yahoo e outros, tudo em um só), e outros programas menos conhecidos. Mas se, apesar disso tudo, você ainda sentir saudades do Windows, você pode posteriormente instalar no seu PC programas conhecidos com o Limewire, Google Earth, eMule, entre outros, em sites como o Superdownloads. Até mesmo a Receita Federal já disponibiliza o seu software de declaração de imposto de renda em uma versão para linux.

Continua na parte 3

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Para não ter medo do Ubuntu Linux

Como não sou especialista no assunto e passei a minha vida usando o Windows, resolvi escrever a minha visão de leigo e a minha experiência utilizando o Ubuntu Linux, para que outras pessoas não tenham tanto medo. A fera é mansa.

Instalo e testo versões do Linux a muito tempo, como curioso mesmo. E o Ubuntu é de longe o mais amigável para o usuário comum de informática.

Ontem, dia 17, instalei no meu desktop a distribuição 7.04 Beta. E não existe nada mais fácil. Após inserir o CD e reiniciar o computador, ele entra no sistema rodando direto do CD. Logo no desktop, existe um ícone para você instalar o sistema no seu computador.

Na sequência, configura-se o idioma, o fuso-horário e teclado. Na hora de preparar o disco rígido, nunca foi tão fácil. Existem três opções de partição pré definidas. Escolhi utilizar o HD inteiro, deletando o Windows XP que já estava instalado.

Em seguida, você cria um login e uma senha, para enfim começar a instalação e configuração do sistema, tudo automático. Esse processo levou 39 minutos, pois ele baixa algumas atualizações via internet.

Pronto, agora é só usar. Caso queria, o Ubuntu ainda tem uma lista de programas pré-selecionados que você pode pedir para instalar com alguns cliques, como o Thunderbird (leitor de e-mail) por exemplo. O único que não consegui instalar foi o Beryl, mesmo seguindo os passos do site Beryl-Project. Deu algum tipo de erro com a minha placa de vídeo da Nvidia.

Continuo na segunda parte.

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