Eu li: Justiça número 3

Na continuação de mais essa obra prima desenhada por Alex Ross, e roteirizada por Jim Krueger, Ajax parte para o Oceano em busca do Aquaman, mas é surpreendido pelo Gorilla Grodd. Ao mesmo tempo, o Tornado Vermelho descobre o paradeiro de Arthur Curry, mas é desmantelado antes de poder se comunicar com qualquer outro membro da Liga da Justiça.

A revista Justiça número 3 chegou às bancas no mês de maio, ao preço de R$ 4,90, publicada pela editora Panini.

Nesta edição, o verdadeiro objetivo dos vilões do Universo DC, sob a liderança de Lex Luthor, continua incógnito. Porém, alguns deles aparecem fazendo ações humanitárias. Todos esses eventos têm ampla cobertura de uma mídia internacional perplexa. Como os heróis reagirão a isso tudo? Não sabemos ainda. E destaque para a confissão feita por Brainiac ao Aquaman.

Veredito: Agora que você comprou as duas primeira edições, vai acompanhar até o final. Não é mesmo?

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Eu li: Avante Vingadores 4

Essa é a primeira revista “Avante, Vingadores!” que compro. Sempre achei que somente Jovens Vingadores não justificavam pagar R$ 6,90 nessa revista da Panini Comics. Além disso, tinha um preconceito em relação aos “Fugitivos”. E a Mulher Hulk já tinha certeza que era fraca (o enredo, não a personagem). Na verdade comprei a revista na curiosidade de ler as estórias das “Filhas do Dragão (Colleen Wing e Misty Knight)”, que estréia nesta edição.

Quanto a prima do Verdão, minhas suspeitas só se confirmaram. Estragou a revista. Já os Fugitivos me surpreenderam positivamente. Estórias mais humanas, personagens pouco conhecidos, mas que ganham destaque com um ótimo roteiro, que fica a cargo de Brian K. Vaughan. Os desenhos são do surpreendente Adrian Alphona.

Outro ponto interessante: A estética dos personagens, as roupas, o jeito, parecem terem saídos de um RPG qualquer do Sony Playstation. E o pior, vivendo na cidade de Nova Iorque, com todos os elementos presentes: a neve, os prédios, as igrejas, o Homem-Aranha. Mas essa dupla (Vaughan / Alphona) consegue fazer uma mistura homogênea. Participação especial dos Novos Vingadores.

A idéia apresentada em Jovens Vingadores é muito boa. Enquanto os vingadores (agora Novos Vingadores), apresentam uma nova roupagem e lutam contra novos inimigos, as suas versões juvenis encaram os vilões dos tempos antigos, como: Super Skrull, Kang entre outros. Nesta edição, chegamos a terceira parte do arco Assuntos de Família, onde os jovens vingadores se vêem no meio da guerra Kree-Skrull (novamente na Terra), e descobrem mais de suas origens e a de seus pais (não vou cometer SPOILER aqui). E mais uma vez aparecem os Novos Vingadores.

Completando esta edição, temos a estréia das Filhas do Dragão (Roteiro: James Palmiotti e Justin Gray / Desenhos: Khari Evans). O visual anos 70 agrada. Evans arrebenta no desenho dos movimentos, além de dar um visual todo ‘especial’ as mulheres da trama, se é que vocês me entendem.

O roteiro ainda não emplacou, talvez por se a estréia. Vamos esperar a próxima edição. Mas como sou um saudosista incorrigível, é sempre bom rever vilões como o Tufão e o Punho de Lâmina, que aparecem nessa edição. Ah, o Rhino aparece para apanhar, de novo. Como não quero me estender, depois vou criar um post para abordar este assunto.

Veredito: Compre sem susto. Diversão garantida, menos nas páginas da Mulher Hulk.

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Eu li: Universo Marvel 22

Como sou muito teimoso, sigo comprando a revista Universo Marvel, da Panini Comics. A revista circula mensalmente pelo preço de R$ 6,90 e vem com as estórias de Hulk, Quarteto Fantástico e Novos Thunderbolts, não necessariamente nesta ordem.

Quarteto Fantástico foi mais uma vez meia-boca, valeu pelo clássico “encontro” entre Coisa e Hulk. A situação melhora a partir da próxima edição, quando todo o Universo Marvel ruma para a Guerra Civil (Civil War), aí sim vai valer a pena comprar, não só essa, mas todas as revistas Marvel. Haja dinheiro.

Mas voltando a edição 22, O Novos Thunderbolts seguem com roteiros muito fracos, e nem a presença dos Novos Vingadores puderam salvar essa páginas. Sorte nossa que este grupo será totalmente reformulado, como já foi largamente anunciado nos sites especializados (este link contém SPOILER para algumas pessoas).

Concluindo a revista, tem o Hulk enfrentando problemas com uma estação espacial da SHIELD. O Verdão chegou lá a pedido de Nick Fury, sob o argumento de que o artefato era uma perigosa arma da Hidra. Tudo não passou de uma mentira, que na edição número 39 de Novos Vingadores, lançado em abril, vimos que o grupo Illuminati (formado por Reed Richards, Tony Stark, Dr. Estranho e Raio Negro) aproveitou a oportunidade para isolar o Hulk no espaço, longe da Terra, como uma solução definitiva para a ameaça que ele representa. Isso tudo irá culminar na saga “Planeta Hulk”, em junho.

Veredito: Como havia comentado na resenha da edição 21, só compre se você for muito fã desses personagens.

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Eu li: Justiça número 2

Assim como terminou a primeira edição, o ritmo não cai na número dois da série Justiça. Aquaman está desaparecido, e isso preocupa os membros da Liga da Justiça. Mas Batman tem um problema grande para resolver antes.

A HQ começa com o Charada (Edward Nigma) roubando informações confidenciais das Indústrias Wayne (que inclui todos os segredos da comunidade de super-heróis), e com Batman em seu encalço para tentar recuperá-las.

A revista também conta com uma rápida aparição do Flash à procura do Sr. Frio. E nas últimas páginas, conhecemos o paradeiro de Aquaman.

A propósito, essa é a revista em quadrinhos de número 995 da minha coleção, e rumo a milésima!

Veredito: Sou suspeito para falar, como fã do desenhista Alex Ross, sempre que posso, compro tudo que é produzido por ele. E essa série Justiça deve ser lida até o fim, e guardar com carinho na coleção.

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Editoras de quadrinhos sofrem no Brasil

Não achei título melhor, e o provisório virou definitivo. Lendo o excelente review sobre a revista, ‘Justiceiro Massacra a Universo’ Marvel, no site Zine Acesso, eu pensei “ora, eu tenho essa revista”. E lá fui eu atrás dela nas minhas gavetas. Olhando a revista, vi que ela saiu aqui no Brasil pela editora Pandora Books. Curioso, fui procurar na minha coleção outras editoras que tentaram a sorte no incostante (para não dizer fraco) mercado consumidor de quadrinhos no Brasil.

Magnum Force - Aposto que poucos conheciam essa. Era a divisão de quadrinhos da editora Magnum (!?). Tenho três revista dessa obscura editora, todas do Hitman. Ela ainda lançou no Brasil as revistas do Espectro, Starman, Os Invisíveis ( da linha Vertigo), todos da DC Comics.

Metal Pesado - O carro chefe dessa editora era a revista Heavy Metal americana, mas também publicava estórias como Hellblazer e Preacher. Aliás, essa editoras investiram muito nos quadrinhos da Vertigo, sempre com a boa intensão de ser uma alternativa adulta para o que era lançada pela Abril na época. Depois de um tempo a Metal Pesado mudou de nome para Tudo em Quadrinhos.

Brainstore - A equipe que comandou essa editora, no início dos anos 2000, é a mesma da Tudo em Quadrinhos, mas não sei afirmar se trata-se de mais uma mudança de nome, ou uma nova empreitada. Preciso pesquisar. Bom, pelo menos as revistas eram as mesmas, com o acréscimo de Transmetropolitan, Sandman, Monstro do Pântano entre outros.

Só para lembrar, estou falando sobre as editoras, que por motivos que não vem ao caso debater, passaram como um relâmpago pelo nosso mercado. Porém, deixou ótimas revistas nas nossas coleções. Por isso não cito Abril, Ebal, RGE, e hoje Panini, que são empresas que têm, ou tiveram, largo sucesso no Brasil.

Caso alguém lembre de alguma editora que eu tenha esquecido, por favor, mandem um comentário. Mas não vale as que ainda existem, como Devir, Opera Graphica, Conrad, Via Lettera, Mythos, Pixel Media e HQM Editora.

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Eu li: Marvel Millennium Homem-Aranha 63

Sem dúvida, a melhor revista Marvel publicada pela Panini. Aliás, falo isso desde a primeira edição. O ritmo de Homem-Aranha e X-Men não caem nunca. Nesta edição não podemos contar com a presença dos Supremos, que volta na próxima.

O Peter Parker terminar sua luta com o Abutre Ultimate. Próxima edição o Homem-Aranha e sua namorada x-woman, Kitty Pride, encontram o Deadpool deste universo.

A história dos X-Men é surpreendente, principalmente a maneira como Robert Kirkman (um dos melhores roteirista da atualidade) explica o surgimento da Fênix no Universo Ultimate, imperdível. Destaque também para a arte de Tom Raney. Tem gente que não gosta, mas já admiro o trabalho do cara desde os tempos de Renegados, da DC Comics.

O Quarteto Fantástico desta realidade conta com um dos mais incríveis desenhistas da atualidade, Greg Land. É aquele tipo de artista que faz você ler uma revista mesmo se a história não for muito boa. O que não é o caso da família mais famosa da Marvel, que é roteirizada pelo excelente Mark Millar. Nesta edição começa um arco (em três partes) chamada “Presidente Thor”, que, se bem explorada, tem tudo para render boa diversão para os leitores nos próximos números. Vamos conferir, confio no Millar.

Veredito: Se você sabe ler, compre essa revista. Se você não sabe, compre e peça alguém para ler para você.

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Pedro em busca da milésima HQ

Assim como Romário luta em busca do seu gol mil, luto para chegar a HQ mil da minha coleção. Tenho uma listagem feita no Excel onde apontava 984 exemplares. Inconformado, decidir recontar toda a coleção para ver se aumentava esses números, assim como fez o Baixinho.

Deu certo, achei mais 10 revistas. E agora só faltam seis para a tão sonhada marca. E assim como o Romário conta gol marcado em amistosos e em jogos de juniores, estou seriamente pensando em recortar as tirinhas do jornal e inserir na minha contagem. A propósito, vou ler a revista mil no Maracanã, assistindo a um clássico, tudo como manda o figurino. Só lamento o fato de não ter a grana para mandar fechar uma boate e comemorar esse número histórico.

Claro que, na recontagem, aproveitei para tirar a poeira acumulada do último ano. E o mais interessante é poder rever aquelas edições que você nem lembrava que tinha. Achei por exemplo três revistas da Tomb Raider que vieram na extinta (?) revista Ação Games. Sinceramente, preferia não ter achado. Outra série que eu era muito fã, os Novo Titãs, da antiga Abril, vi que tinha mais do que imaginava. E por aí vai.

Foi uma noite nostálgica, fiquei ali limpando, contando e de vez em quando me pegava lendo uma edição ou outra. Ou seja, uma tarefa que deveria durar uma hora, acabou terminando 4 horas depois. Quase na hora do meu incentivador tentar o seu feito contra o Botafogo.

Percebi também que tinha muita coisa antiga (clássica é melhor), como a segunda edição do Homem-Aranha pela Abril, por exemplo. Mas me senti frustrado quando vi que não tinha nenhuma revista da série ‘Heróis da TV’ ou da Ebal e RGE.

Notaram que em nenhum momento eu falei (ou melhor, escrevi) a palavra ‘Gibi‘? Sou daquele time que implica com esse termo para designar as revistas de histórias em quadrinhos.

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Eu li: Aniquilação 2 de 7

Com ‘Aniquilação’, a Marvel retoma as suas sagas espaciais, a muito tempo esquecidas, e coloca em primeiro plano personagens secundários como Nova, Super Skrull e Ronan. A revista chega ao Brasil pela Panini ao preço de R$ 6,90 com 100 páginas.

No enredo, ‘uma onda de aniquilação’, comandada pelo Aniquilador (lembram dele?) varre o espaço sideral do Universo Marvel destruindo planetas e vidas. Isso tudo é contado pelo ponto de vista de quatro personagens que tentam deter o avanço deste mal: Nova (Richard Rider), Super Skrull, Surfista Prateado e Ronan (acusador do Império Kree).

Todos os personagens têm participação vital no enredo, acho apenas que o Ronan é desnecessário para o andamento da saga. A parte da revista que lhe cabe é a mais apagada deste mix. O ponto positivo é poder rever personagens como Drax, Thanos (um dos meus super-vilões prediletos) e outros. Aliás, Drax foi totalmente reformulado, e já não é mais aquele retardado que aparecia nas histórias do Capitão Marvel, nas revistas ‘Quarteto Fantástico & Capitão Marvel’, em 2003, pela Panini.

Veredito: Confesso que não li a primeira edição, mas pela segunda, deu para entender o andamento do enredo, sem perdas. Recomendo.

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Eu li: Universo Marvel 21

A revista Universo Marvel talvez seja o mix menos popular da editora Panini Comics. Isso vem se justificando com histórias cada vez mais fracas mês a mês. O Quarteto Fantástico, por exemplo, alterna bons e maus momentos durante suas páginas. Em alta, o bom humor do Coisa e sua eterna “briga” com Johnny Storm, o Tocha Humana, e em baixa, a qualidade do enredo, muito aquém do que se espera da família mais famosa dos quadrinhos. Pelo menos na edição do próximo mês parece que teremos a clássica luta entre Hulk e Coisa.

Em seguida vem mais uma história sem graça dos Novos Thunderbolts, agora, combatendo o Homem-Púrpura. A premissa do grupo, na sua primeira formação, era muito interessante. Mas essa nova equipe, comandada por Mach IV, é “sem pé nem cabeça”. O Fóton, por exemplo, troca de uniforme mais uma vez. Está eternamente vivendo uma grave crise de identidade. Ainda bem que essa equipe não dura muito.

Para terminar, o Hulk. Difícil avaliar, pois o monstro esmeralda passa por uma fase de transição que vai culminar na saga Planeta Hulk (junho/2007 no Brasil), para em seguida, entrar World War Hulk (lançada recentemente nos EUA). Então, para entender como toda essa confusão começa, você precisa ler essa história, que começou em Universo Marvel 20.

Veredito: Sinceramente, não sei porque ainda continuo comprando essa revista. Deve ser porque sou fã de longa data, tanto do Quarteto, quanto do Hulk.

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Eu li: Justiça número 1

Mais um grande lançamento da DC Comics chega às bancas brasileiras trazida pela Panini. Estou falando de “Justiça”, série desenhada pelo magnífico Alex Ross (dispensa comentários), e roteirizada por Jim Krueger.

A revista têm 44 páginas e custa R$ 4,90. Excelente preço pela qualidade do material. Lançada em Março de 2007, ela ainda pode ser encontrada em qualquer boa banca no Rio de Janeiro (pelos menos até dia que estou escrevendo este artigo).

É claro que não se compara a clássicos como Marvels e Kingdom Come (Reino do Amanhã), ambos lançados pela Abril, mas não deixa de ser uma excelente fonte de diversão, que te deixa querendo ler a edição do próximo mês.

O enredo começa tirando o fôlego, catastrófico (como 90% das histórias da Liga da Justiça) e na verdade você só consegue respirar durante o diálogo de Aquaman (Arthur Curry) com sua esposa Mera. Outro ponto forte da revista foi poder rever o vilão Arraia Negra, personagem que não vejo desde o desenho “Superamigos“.

Veredito: Recomendo para todos os fãs de revistas em quadrinhos. Obrigatório ter na sua coleção.

Compare Preços de: games, PS2, PS3, Nintendo, Wii, iPod no JáCotei.

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