Para não ter medo do Ubuntu, parte 2
Alerta: esse artigo foi escrito para aqueles que são totalmente leigos em lidar com o Linux na distribuição Ubuntu. Caso você seja expert no assunto, pode ficar entediado com esse texto.
Nesta segunda parte, continuo contando a minha expriência com o Ubuntu Linux em sua mais recente versão, a 7.04. E assim como disse na primeira parte, não precisamos ter medo desse sistema operacional. Se nos livrarmos de preconceitos, e não termos preguiça de aprender, poderemos ter uma experiência igual, ou até melhor (dependendo do ponto de vista) com o Ubuntu.
Por exemplo, assim que você insere um CD/DVD no drive, ou um pendrive na entrada USB, o Ubuntu rapidamente reconhece o conteúdo e cria um ícone no desktop. Aliás, facilidade e praticidade são as marcas desse sistema, pois, arquivos como PDF, AVI, DVD-video, são reconhecidos automaticamente sem precisar instalar nenhum plug-in manualmente, ou ficar horas instalando softwares específicos para cada tipo de formato.
Além disso, também está presente o pacote Open Office 2.2, com quatro softwares similares ao pacote da Microsoft (Word, Excel, Powerpoint e Acess). Para internet, já vem instalado o Firefox 2.0 (browser), o Gaim (MSN, Yahoo e outros, tudo em um só), e outros programas menos conhecidos. Mas se, apesar disso tudo, você ainda sentir saudades do Windows, você pode posteriormente instalar no seu PC programas conhecidos com o Limewire, Google Earth, eMule, entre outros, em sites como o Superdownloads. Até mesmo a Receita Federal já disponibiliza o seu software de declaração de imposto de renda em uma versão para linux.
Este artigo continua na parte 3
Para não ter medo do Ubuntu Linux
Como não sou especialista no assunto e passei a minha vida usando o Windows, resolvi escrever a minha visão de leigo e a minha experiência utilizando o Ubuntu Linux, para que outras pessoas não tenham tanto medo. A fera é mansa.Instalo e testo versões do Linux a muito tempo, como curioso mesmo. E o Ubuntu é de longe o mais amigável para o usuário comum de informática.
Ontem, dia 17, instalei no meu desktop a distribuição 7.04 Beta. E não existe nada mais fácil. Após inserir o CD e reiniciar o computador, ele entra no sistema rodando direto do CD. Logo no desktop, existe um ícone para você instalar o sistema no seu computador.
Na sequência, configura-se o idioma, o fuso-horário e teclado. Na hora de preparar o disco rígido, nunca foi tão fácil. Existem três opções de partição pré definidas. Escolhi utilizar o HD inteiro, deletando o Windows XP que já estava instalado.
Em seguida, você cria um login e uma senha, para enfim começar a instalação e configuração do sistema, tudo automático. Esse processo levou 39 minutos, pois ele baixa algumas atualizações via internet.
Pronto, agora é só usar. Caso queria, o Ubuntu ainda tem uma lista de programas pré-selecionados que você pode pedir para instalar com alguns cliques, como o Thunderbird (leitor de e-mail) por exemplo. O único que não consegui instalar foi o Beryl, mesmo seguindo os passos do site Beryl-Project. Deu algum tipo de erro com a minha placa de vídeo da Nvidia.
Continuo na segunda parte.
Notebook novo. E agora, o que instalar?
A pouco tempo adquiri um notebook que cabia no meu orçamento, um Asus Celeron 1.6 com 512mb de RAM, DVD-R, wi-fi, HD de 80gb, com câmera e microfone embutidos e Windows XP. Como é uma ferramenta de trabalho, e tem pouca memória, procurei nos sites de downloads nacionais programas que fossem freewares e também leves de serem carregados, afinal, a palavra de ordem é produtividade.Ontem (dia 4 de abril) baixei e estou usando três gratas surpresas, pelo menos para mim: Comodo Firewall Pro, Spyware Terminator e Foxit (PDF Reader). Todos eles muito leves, pequenos (poucos megas) e fáceis de serem configurados, com sistemas intuitivos e menus limpos.
Falando em rapidez, o Foxit supera em muito o original da Adobe. Muita gente já deve conhecê-lo. Quem não conhece, eu recomendo.
Entre esses três softwares gratuitos, apenas o Spyware Terminator está em português. Mas nada que atrapalhe usar os outros para quem não domina a língua inglesa. Agora, se eles são os supra-sumos da proteção contra hacker, trojans e tudo mais, não tenho como afirmar em apenas dois dias de uso. Nada foi detectado ainda, pois como eu disse, uso este computador como ferramenta de trabalho, portanto, não fico navegando em sites suspeitos e nem baixo arquivos em redes como eDonkey, por exemplo.
Aproveitando esse post, me lembrei de outro programa que gostaria de indicar, mas esse uso a mais tempo. O Avast! Antivirus. Em 12 anos de informática não me lembro de ter visto um antivirus tão confiável, leve e automatizado, entre os gratuitos, como esse.
Minha vida no Second life
Tudo bem. O título não é o mais criativo, mas vamos ao que interessa. Semana passada, na minha folga, finalmente baixei o instalador do Second Life, fiz meu cadastro sem maiores problemas e rapidamente já estava dentro deste mundo virtual.De lá pra cá não entrei mas no Second Life, mas mesmo assim, gostaria de mostar as minhas primeiras impressões (porque muitas vezes é a que fica). Primeiro, impressionante a quantidade de funções na hora de construir o seu personagem. Em seguida fiquei meio perdido no cenário, o meu inglês não ajudou. Portanto, tratei de procurar o Brasil e a Cidade Maravilhosa. Rapidamente, pela busca, achei algumas referências cariocas.
Ao chegar na Ilha não-sei-o-que, percebi que estava muito vazio, as poucas pessoas que eu via pelo caminho pareciam zumbis, não me respondiam. Após 15 minutos rodando a esmo (escolhi começar sem dinheiro, que burrice), encontrei duas pessoas que me deram algumas dicas básicas.
Resumindo: Ao primeiro acesso, não achei nada demais esse Second Life. De repente, o grande lance mesmo é participar dos encontros e festas que acontecem de forma rotineira. Não vi nenhuma enquanto estive online. Não quero dar um veredito com essa pouca vivência neste mundo virtual. Como disse, é só a primeira impressão. Assim que tiver mais tempo de uso volto e faço um comentário mais completo. Mas por enquanto, fica uma pergunta para quem quiser me responder: como ganhar dinheiro no Second Life?
Juniores de verdade no Hattrick
Nessa semana que terminou, entrou em funcinamento no Hattrick a opção de montar o seu próprio time de juniores, ainda em fase de implantação, e com alguns bugs, é verdade. Alguns usuários reclamaram de não conseguir acessar essa área do site na quinta e na sexta. Isso sem falar que algumas palavras aparecem em inglês.
Probleminhas fáceis de serem resolvidos. O que interessa é que, nesses três anos que jogo Hattrick, essa foi a primeira grande evolução do jogo, várias aconteceram ao longo dos anos, é verdade, mas essa foi a mais impactante. Para quem ainda não conhece e está curioso, eu explico. Trata-se de uma verdadeira divisão de base do seu time dentro do universo hattrickeiro. Com olheiros, um técnico e alguns jogadores a sua disposição, para que voce possa treiná-los e, eventualmente, tranformá-lo em um craque para o seu time principal.
Tem até campeonatos próprios, criados pelos próprios jogadores. Mas, assim como todo o site, há restrições para quem não é assinante. Mesmo assim a diversão está garantida.
Confesso que quase parei de jogar, estava desanimado, até mesmo o meu site no HT-Arena eu perdi por falta de atualização. Mas com essa novidade, o entusiasmo voltou proporcionalmente. Será que consigo descobrir um novo Romário?
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